A menina era atrapalhada. Não sabia, com graciosidade, mostrar modos ou sentimentos.
A menina se importava com as pessoas. Ela não sabia machucar de propósito.
A menina era tímida. Podia não parecer, mas ela era.
A menina era apaixonada. Cada vez mais gente sabia disso.
A menina sentia saudade. Sabiam disso também.
Aconteceu tanto na vida da menina que ela não mais pode se chamar assim.
Meninas não brincam de muita coisa que ela brinca hoje.
A mulher tomou o lugar da menina.
A mulher está lá fora. Convive, reúne, opina, decide.
A mulher causa impressões.
A mulher nada mais é do que a mesma menina, fazendo pose.
Um comentário:
Essa menina, essa menina...
Mto poetica essa minha menina!
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