segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Então é Natal
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Mazembe?.... Mazembe?
sábado, 11 de dezembro de 2010
Eu tenho um sonho!
Sim, eu tenho. Um sonho bem desagradável que insiste em perturbar minhas noites com certa frequência. Alguns detalhes mudam, mas o enredo é sempre o mesmo, e não é legal. Não é de terror ou morte... Nada que me faça acordar gritando.
Mas é doído. Acordo magoada, incomodada e quase resignada, tentando aceitar a situação.
Nesses dias, fico feliz quando chega a hora de acordar pra ir ao trabalho. Levantar da cama e lavar o rosto faz com que o sonho vá embora, e eu não acho mais que ele é de verdade.
Acho que chega de adiar a terapia.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Carta para além mar, II
Ahh look at all the lonely people!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Trabalhando a espiritualidade
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Ainda contando...
What's the use of hurrying? (no use!)
What's the use of anything?"
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Contagem regressiva McCartneyana
Wednesday morning papers didn't come
Thursday night your stockings needed mending
See how they run"
Contagem regressiva McCarteyana
Tomorrow I'll miss you
Remember I'll always be true
And then while I'm away
I'll write home every day
And I'll send all my loving to you"
sábado, 6 de novembro de 2010
A menina fazia pose
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O vampiro e o lobisomen (e o saci-pererê)
Ontem, depois de uma longa resistência, fui convencida por uma amiga a ver 2 filmes que estão (ou estiveram, já que eu demorei séculos pra assistí-los) fazendo as mocinhas suspirarem: Crepúsculo e Lua Nova.
Não vou comentar sobre o filme, ou o enredo, ou a fotografia, ou os efeitos... Cada-um com seu cada-qual cinematográfico.
Agora, uma coisa me preocupa. Os mocinhos.
Vampiros sedutores não são novidade. Brad Pitt e Tom Cruise arrancaram suspiros de mocinhas da minha idade em "Entrevista com o Vampiro". O pobre menino bonito transformado em um monstro, que luta contra sua própria natureza para manter algum caráter humano. Pobre mocinho atormentado. Um charme.
A diferença é que o belo Louis estava longe de ser o cara perfeito.
Já nossos queridos Edward e Jacob (o vampiro e o lobisomem) literalmente saíram de um conto de fadas. Bom, de bruxas, vampiros, seres do mal… Um conto.
Eles são bonitos, atenciosos, emanam olhares cheios de intensidade e sentimento o-tempo-todo, abraçam a pobre Bella como se não houvesse nada no mundo mais importante do que ela. Estão sempre por perto para protegê-la. A respeitam, a adoram e estão dispostos a quebrar barreiras e arriscar suas vidas por ela. Não fossem aberrações (o que até fica interessante, pensando que seu namorado poderia voar você até o topo da mais alta montanha para ver um pôr-do-sol), seriam os caras perfeitos.
Pois eu digo uma coisa, caras mocinhas dos anos 10: é plenamente possível encontrar vampiros e lobisomens por aí, já Edwards e Jacobs... Não esperem por eles.
Não que os caras normais, esses que comem carne e tomam cerveja ao invés de vísceras e sangue, não que eles não sejam perfeitos em alguns momentos. E são esses momentos de perfeição que farão com que vocês os considerem os caras certos apesar de qualquer defeito (sejam eles lobos ou morcegos). Além disso, esses caras aí, de carne e osso, podem fazer outras coisas que a dupla de ouro da Meyer não parece muito interessada no momento... Mas disso vocês só vão sentir falta mais pra frente.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Mistério (quase) desvendado
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
A balada dos condenados
- De quem é a culpa?
- Ora, daquele que tinha que ter feito e não fez.
- Mas porque ele não fez?
- Ah, bom... sei eu? Sei que tinha que ter feito e não fez. Era responsabilidade dele.
- Mas aconteceu alguma coisa pra ele não ter feito?
- É possível. Não sei. Sei que a culpa é dele.
- E você não podia ter ajudado?
- Podia... fiz tudo que achei que era meu dever. Mas ele não pediu ajuda. Enfim... a culpa não é minha. Ele ficou responsável. O problema é dele. Vou avisar o pessoal.
A vida se divide entre culpados e inocentes. Os primeiros, às vezes, pecaram por assumir mais responsabilidades que os outros. Os segundos, são os que dormem mais tranquilos. Afinal, dificilmente alguma coisa "dar errado" te preocupa se você não pode ser culpado por isso.